O Cristão e a Cidadania: Educação e Temor a Deus
O desenvolvimento de uma nação não deve ser entendido como fruto do
acaso ou algo que dependa apenas da boa vontade e disposição de pessoas.
É preciso haver a conscientização de que somente a boa intenção, os
desejos ou a motivação não são suficientes para promover avanços e
conquistas.
O Estado que reconhece essa necessidade, investindo na
educação, na capacitação e no acesso à informação, colherá os
rendimentos. Já que, em tese, os emancipados pela luz do conhecimento
retribuem de forma qualificada e sustentável, ajudando a promover o
crescimento de sua nação e, por vezes, de toda a sociedade mundial.
Na Bíblia, vemos o exemplo do rei Salomão à frente de Israel. Neste
aspecto, ou seja, de investir na educação e qualificação de pessoal, ele
é uma boa referência. Durante sua gestão, obteve resultados
espetaculares, sobretudo de paz e desenvolvimento econômico.
Uma das
razões a serem destacadas como fruto deste sucesso administrativo e
político é que, além da sabedoria de alto nível para os padrões de sua
época, os textos bíblicos sugerem que Salomão fazia investimentos na
qualidade e em capacitação profissional e cultural de seu povo.
Salomão falou assim a Hirão, rei de Tiro: "Porque tu sabes bem que entre
nós não há quem saiba cortar madeiras como os sidônios. (...) O rei
Salomão decretou uma leva de pessoas em todo o Israel, e a leva era
composta por trinta mil homens, os quais enviavam ao Líbano dez mil por
mês." (I Reis 5. 6, 13,14 versão RV). Essa passagem sugere um
intercâmbio cultural em que pessoas de Israel eram enviadas para
aprender certas técnicas. Posteriormente, propagavam aquele conhecimento
entre seu povo. Esse era um dos segredos do sucesso da gestão
salomônica. O temor a Deus e a educação são os principais pilares do
desenvolvimento e da justiça social.
By: Samuel Macedo Alves
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